AGENCIA BRASIL /Isabela Vieira
RJ- O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu hoje (5) a reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), como forma de favorecer o desarmamento nuclear. O chanceler reforçou a posição do Brasil contra esse tipo de arma e voltou a afirmar que sanções contra o Irã podem prejudicar as relações com aquele país.
"Acho que há uma assimetria indevida no fato de países-membros permanentes do conselho serem potências nucleares reconhecidas", disse. "Isso não é só uma fonte de desequilíbrio, mas de deslegitimação das decisões do conselho. Temos que reformá-lo, torná-lo mais representativo", completou ao defender a inclusão do Brasil, Japão, da África do Sul ou Alemanha, países que não têm armas nucleares. "Isso poderia acabar com essa assimetria".
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